O diretor de relações públicas do Sindicato dos Notários e Registradores do Estado de Mato Grosso (Sinoreg-MT) e tabelião no Cartório do 2º Ofício de Ribeirão Cascalheira, Carlos Antonio Pomagerski Junior, esteve em Brasília ao longo desta semana em uma série de compromissos institucionais e políticos voltados ao fortalecimento da atividade notarial e registral no país. A agenda contemplou reuniões no Congresso Nacional; no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e encontros promovidos pela Confederação Nacional de Notários e Registradores (CNR).

     Pomagerski destacou que sua principal preocupação é acompanhar o avanço de projetos de lei e medidas regulatórias que possam trazer benefícios à classe, garantindo mais segurança jurídica e modernização dos serviços. “A presença em Brasília foi fundamental para assegurar que as pautas de interesse da atividade notarial e registral estejam no radar dos poderes constituídos. Aproveitei também as relações construídas nos anos em que atuei na capital para estreitar ainda mais esses laços”, afirmou.

Contatos com autoridades

     Durante a semana, o tabelião manteve diálogo direto com diversas lideranças políticas, entre elas: deputada Caroline de Toni (SC), líder da minoria; deputado Afonso Hamm (RS); senador Luis Carlos Heinze (RS); senadora Tereza Cristina (MS); deputado Daniel Freitas (SC); deputada Júlia Zanatta (SC); deputada Daniela Reinehr (SC); deputado José Medeiros (MT); deputada Bia Kicis (DF); deputado Zucco (RS) – líder da oposição; deputado Sanderson (RS); e Filipe Barros (PR).

Eventos institucionais

     Durante a semana, Carlos Pomagerski também participou de reunião na Confederação Nacional de Notários e Registradores (CNR) e do XV Fórum de Integração Jurídica de Direito Notarial e Registral e o I Fórum de Prática da Advocacia Extrajudicial DF, espaço em que juristas e autoridades discutiram os desafios contemporâneos do direito e da justiça.

Representatividade

     Para o tabelião, o saldo da agenda foi positivo. “Estes encontros reforçam a importância de mantermos a classe notarial e registral próxima das instituições que tomam decisões relevantes para o setor. O diálogo é o caminho para assegurar avanços e defender o interesse da sociedade e da nossa atividade”, concluiu.