Os novos diretores da Associação dos Notários e Registradores do Estado de Mato Grosso (Anoreg-MT) conheceram, nesta segunda-feira (14 de janeiro), a estrutura da instituição em que estarão à frente no biênio 2019-2020. A apresentação foi feita pela superintendente, Anete Ribeiro.

     Ela fez um breve histórico da Associação, informando que foi fundada em 1998, sendo a primeira sede, com 36 m², localizada no Edifício Work Center; a segunda, em 2003, cuja sala de 86 m² estava instalada no Edifício Empresarial Cuiabá; e, por fim, a nova sede, adquirida em 10 de março de 2014 e inaugurada em 22 de maio de 2015, com 360 m², no Bairro Santa Rosa, em Cuiabá.

   “Nossa nova sede tem o nome de Edifício Carlos Ferreira da Silva e, hoje, contamos com o Auditório Luis Philippe Pereira Leite, com capacidade para 128 pessoas, além da Biblioteca Joaquim Francisco de Assis, com acervo de 388 livros atualizados até o dia 14 de janeiro de 2019”, informou Anete Ribeiro.

     A superintendente da Anoreg-MT acrescentou que instituição conta com nove colaboradores, responsáveis por oferecer suporte às 240 serventias existente no Estado. 

     “Ao longo desses anos, a Anoreg-MT também implantou a Escola Mato-grossense de Notários e Registradores (Emnor); a Emnor-Ead (cursos à distância); o Programa Inspire Qualidade (PIQ-MT); a Central Eletrônica de Integração e Informações dos Serviços Notariais e Registrais do Estado de Mato Grosso (CEI); a CEI-Alienação Fiduciária; o Programa de Excelência em Gestão nos Serviços Notariais e Registrais Mato-grossenses (PEGSNR-MT)”, enalteceu a superintende da Associação.

     Anete Ribeiro comunicou a nova diretoria que, na gestão anterior, foram realizadas 84 reuniões em 2017 e 75 em 2018, além de 11 cursos e eventos promovidos em 2017 e 7 em 2018. “Nossa Ouvidoria recebeu 112 manifestações em 2017, sendo a maior parte solicitando esclarecimentos sobre procedimentos relacionados ao protesto extrajudicial, registros de pessoa jurídica, civil, imóveis, títulos e documentos, tabelionato de notas. Em 2018, recebemos 118 manifestações”.